O processo de impeachment e o afastamento de Dilma Rousseff da Presidência escancarou rachaduras no movimento sindical brasileiro. As principais centrais do país passam a adotar estratégias diferentes no momento em que o governo interino de Michel Temer propõe reformas profundas na Previdência e na legislação trabalhista. Das quatro maiores, duas pretendem sentar à mesa para negociar, as outras prometem pressionar para barrar qualquer alteração.
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