Nem mesmo o decreto da Diocese de Caxias do Sul, informando de que os cerimoniais funerários em Caxias do Sul só seriam realizados pela empresa L. Formolo, ou os discursos vigorosos do vereador Maurício Scalco (PL) na tribuna legislativa, denunciando o que chamou de “monopólio”, sensibilizaram os parlamentares a embarcar no pedido de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os serviços funerários na cidade. Scalco, que encabeça a proposta, reuniu até agora cinco assinaturas, além da própria — são necessários no mínimo oito nomes para protocolar o pedido de abertura da comissão. Todos os favoráveis são da oposição ao governo, alinhada com a direita.
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CPI dos serviços funerários em Caxias do Sul ainda não tem mínimo de assinaturas e proposta deve ficar travada
Vereador Maurício Scalco quer investigar "monopólio", mas ainda não obteve apoio necessário