Após 17 meses do linchamento que matou Arlindo Elias Pagnoncelli, o Zinho, 39 anos, em Nova Prata, o processo teve a sua sexta audiência na Justiça. Na última terça-feira (19), foi ouvido um policial militar que atendeu o chamado do 190. Outras três testemunhas de acusação não foram localizadas e seus depoimentos seguem pendentes. Só depois será a vez de ouvir as testemunhas arroladas pela defesa. A explicação para morosidade do processo seria justamente a quantidade de pessoas envolvidas: são 73 testemunhas e nove réus. A próxima audiência ainda não tem data para ocorrer.
Morosidade na Justiça
Notícia
Processo sobre linchamento em Nova Prata ainda ouve testemunhas e não há previsão para júri
Após 17 meses do espancamento em praça pública, processo ainda está em fase de instrução. Três dos nove réus continuam presos
Leonardo Lopes
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