Quem caminha pelas ruas de Campestre da Serra, 72 quilômetros distante de Caxias do Sul, não imagina que algo poderia abalar a calmaria da pequena cidade de cerca de 3,3 mil habitantes e onde a maioria dos moradores se conhece. Era esse mesmo o clima por lá até que o município entrou no mapa dos assaltos e explosões de agências bancárias. De alguns anos pra cá, o temor de um novo roubo ou explosão tem tirado o sono de muitos moradores, principalmente, daqueles que vivem no entorno das agências como a atendente de loja Leonilda Fortunatti Michelon, 54 anos. A casa dela fica em cima de uma das agências que existem na cidade.
Segurança pública
Moradores de Campestre da Serra convivem com medo de assaltos a banco
Depois de sofrer vários ataques, agência do Banco do Brasil fechou na cidade
Lizie Antonello
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