Alegando falta de recursos, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) pode deixar de oferecer o serviço de fisioterapia a partir do mês de julho. Hoje são ao menos 180 beneficiados com a atividade, que custa R$ 18 mil aos cofres da entidade e é paga por meio de doações e repasses. No mês passado, a presidente da Apae, Fátima Randon, já havia procurado a prefeitura em busca de ajuda para manter os atendimentos de fisio e fonoaudiologia.
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