Não, eu não sou masoquista e não, eu não sou apreciador de ficar levando paulada (nem literal e nem metaforicamente). Mas sou teimoso. E é movido pela mais pura e genuína teimosia que insisto em voltar a abordar aqui nestas mal digitadas linhas a questão (até então inimaginavelmente polêmica) da temperatura ideal para se degustar um bom sagu. Como estou entrando em férias e só volto daqui a duas semanas, trago de novo à tona a batata quente e desapareço pela porta dos fundos, porque já vi que, em terras serranas, forasteiro se meter a desautorizar a temperatura ideal do sagu é mexer em vespeiro sem botar máscara, é entrar no canil com gato no bolso, é puxar a trança da menina sem planejar a rota de fuga.
Marcos Kirst
E nos bufês, o sagu é frio
Não me resignei ao senso imperante e fui investigar: telefonei a 20 restaurantes
Marcos Kirst
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