Restos de alimentos, fraldas usadas e plástico sujo que se convertem em matéria-prima para caldeiras industriais. A proposta pode parecer utópica, mas já é realidade na Serra gaúcha. Desde o início de julho, uma usina de transformação de resíduos não recicláveis começou a operar em Garibaldi. Impulsionados pela agenda verde, os sócios Alexandre Elesbão e Geraldo De Vitto escolheram a região para começar o projeto que visa aproveitar 100% do lixo úmido das cidades serranas.
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