Lá na casa mais humilde do Beltrão de Queiróz, ou na cobertura dos Altos do Juvenil, o temor do coronavírus entrou como um punhal. Pais e mães, ao dar boa noite e abençoar os filhos, que descansam o sono dos justos, crentes ou não, clamam por proteção do Altíssimo. A diferença, é que sofre mais com esse clima de incerteza, quem já sobrevive isolado, quase invisível. Fica mais tenso ainda para quem mora na periferia de Caxias do Sul, do que para a maioria das famílias, que habita o centro da cidade.
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