São 38 anos da descoberta da Aids no mundo e seis meses do diagnóstico positivo para Fábio (nome fictício), 23 anos. No final do ano passado, após exames de rotina, o morador de Caxias recebeu o resultado que o deixou perdido. Passado o susto inicial, ele varreu os sites que tratavam sobre a doença e viu que poderia viver com o vírus tranquilamente. Depois, com a ajuda de um amigo, também soropositivo, procurou o serviço de infectologia da cidade.
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