A prefeitura justifica que há pagamentos de taxas em atraso "há pelo menos 30 anos" para a retirada dos concessionários das bancas de revista da Praça Dante Alighieri. Os concessionários rebatem, dizendo que o pagamento está correto. Independente desta questão, no âmbito do projeto de revitalização da Praça Dante, que está em fase final de elaboração e deve ser implementado no segundo semestre, a prefeitura já decidiu: as bancas da Praça Dante não vão funcionar mais.
Você concorda com a retirada das bancas de jornais e revistas da Praça Dante?
Qual sua opinião sobre a retirada das bancas?
A coluna já provocou a comunidade ao debate sobre a Praça Dante que se quer. A hora de debater é agora, mas não está havendo interesse pelo debate. Depois será tarde demais.
Sobre as bancas, um dos itens da revitalização, cabe propor algumas questões: faz sentido retirar as bancas de revistas da praça? Elas se constituem em estorvo.
As bancas são ponto disseminador de informação, cultura, identidade, bem no centro da cidade, ainda que também com propósito comercial, mas isso não é pecado. Espaços assim, que existem em praticamente todas as cidades, devem ser estimulados. Ou os tempos mudarão e tais bancas passaram mesmo a ser um estorvo.
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