Moradores de Flores da Cunha aguardam há cinco anos pela conclusão de um ginásio poliesportivo no centro da cidade. Segundo levantamento do Departamento de Projetos e Planejamento Urbano (DPPU), da Secretaria de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito, o prédio começou a apresentar irregularidades ainda em 2008, quando a pouca visibilidade das arquibancadas para a quadra foi percebida.
Anos mais tarde, em nova gestão municipal, uma alteração no projeto sugeriu o aumento no número de arquibancadas, o que agravou ainda mais a situação.
A atual administração tenta agora encontrar uma solução rápida e barata para o prédio. Até hoje, o ginásio custou, entre recursos estaduais e federais, mais de R$ 1,7 milhão para os cofres públicos, sem sequer funcionar.
A prefeitura faz um levantamento sobre os adicionais que serão necessários para refazer o poliesportivo.
_ O que a gente fez foi levantar o passo a passo do que aconteceu até agora. Há ideias de modificações, mas nada certo ainda. Nesse relatório vamos apontar o que seria ideal para obra, quanto custaria e decidir com a comunidade e a câmara o que será feito _ disse a secretária de Planejamento, Meio Ambiente e Trânsito, Ana Paula Cavagnoli.
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