Caxias perde para o Lajeadense no Gauchão em noite iluminada de Eduardo Martini

A ideia era recuperar os pontos perdidos para o Brasil-Pe, no Estádio Centenário, ainda pela terceira rodada do Gauchão, mas faltou combinar com o goleiro adversário. O Caxias perdeu para o Lajeadense por 1 a 0 na noite deste sábado, no Estádio Alviazul, em Lajeado, na abertura da quinta rodada, e está há três jogos sem vitória.

Apesar da derrota, o Caxias criou várias chances de gol, até mais do que o Lajeadense. Porém, o time da casa mostrou mais efetividade. Aos cinco minutos, Wallacer cruzou rasteiro da direita e Julio Madureira completou na pequena área, mas Eduardo Martini defendeu à queima roupa.

A diferença foi a resposta. Aos 20, Japa bateu um escanteio da esquerda, o zagueiro Léo Korte se antecipou ao goleiro Douglas e acabou tocando de cabeça contra o próprio gol: 1 a 0 para o Lajeadense.

A partir daí, a equipe grená teve uma série de oportunidades, intercaladas com alguma investida com perigo do Lajeadense. Julio Madureira e Edmilson chutaram perto, mas foi o ataque do time alviazul que assustou de novo. Aos 31, Éber aproveitou uma bobeada da zaga do Caxias, tocou de cabeça por cobertura, a bola bateu na trave e voltou na pequena área para ele, que chutou incrivelmente para fora.

No final do primeiro tempo, aos 41, Tiago bateu falta da esquerda, em diagonal, e acertou uma bomba no travessão. Um minuto depois, Japa chutou colocado e quase marcou o segundo gol do Lajeadense, mas Douglas espalmou para escanteio.

A segunda etapa também começou com o Caxias atacando e Eduardo Martini defendendo. Aos cinco minutos, Dieyson cobrou falta e Tiago tocou de cabeça. O goleiro salvou. Aos oito, Lucão bateu para o gol em velocidade e Martini salvou de novo.

A entrada de Mailson no lugar de Edmilson deu força ofensiva ao Caxias, que passou a pressionar ainda mais. Aos 35, o goleiro do Lajeadense fez um milagre ao buscar uma bola no cantinho após cabeçada de Lucão. O gol não saiu nem com três atacantes em campo, e não iria sair se o jogo seguisse até a madrugada. A noite era do carequinha Eduardo Martini.