Há quem defenda que empreender é uma arte. Por mais ciência envolvida, sobretudo para o desenvolvimento e aprimoramento dos processos e na avaliação dos dados para a definição das melhores soluções e alternativas, há sempre aquele toque, aquele tempero muito particular que faz toda a diferença. No entanto, não basta apenas uma ideia inovadora, é preciso fazer dar certo. Agora, quando o negócio encontra seu espaço na instável maré desse nosso mercado brasileiro, quando a embarcação, por assim dizer, já está sólida para enfrentar tempestades de toda sorte, é hora de encarar mares nunca dantes navegados.
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