O porto seco de Caxias do Sul passa pelo momento mais delicado das suas duas décadas de história. Desde o término do contrato entre a União e o Grupo Simas, empresa que detinha o direito de operar a estação aduaneira da Serra, em junho do ano passado, iniciou-se uma batalha judicial para garantir o funcionamento provisório do local. Neste período, a estrutura chegou a ficar impedida de movimentar cargas duas vezes, sendo a mais recente entre 15 de abril e 3 de maio. Como até o momento a superintendência da Receita Federal no Estado não divulgou o edital para a renovação do vínculo ou definição de um novo permissionário, o imbróglio ainda está longe de ser resolvido.
Comércio exterior
Com contrato vencido junto à União, porto seco de Caxias passa por momento de instabilidade
Estação aduaneira da Serra opera de maneira precária há quase um ano, enquanto aguarda Receita Federal lançar novo edital de concessão
Fernando Soares
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