Nascido no Uruguai e radicado em Porto Alegre desde o final dos anos 1970, o escultor Mario Cladera considera que as peças em pequeno formato estão para a escultura como os conjuntos de câmara estão para a música clássica. São para serem apreciados em locais menores, por públicos também menores. A coletânea que o uruguaio traz a Caxias do Sul, com 20 peças que variam de 6 cm a 35 cm, são uma amostra desse repertório.
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