A cada dia ou noite que chegava em casa, a médica de 29 anos, que faz residência em um hospital de Caxias do Sul, e que prefere ter a identidade preservada, sentia a exaustão provocada por muitas horas passadas no trabalho. Com o cansaço vinha o desânimo, que refletia numa alimentação ruim, na falta de vontade de fazer atividades físicas e de sair com os amigos ou conversar com a família, que vive em outra cidade. Mais do que a carga-horária desregrada e excessiva, contudo, era o ambiente que encontrava no trabalho o que mais consumia sua energia.
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