Ninguém que escolhe viver da arte imagina que será fácil. Mas quem poderia prever dias tão difíceis quanto os que se vive desde meados de março, quando o vírus fez silenciar palcos, fechar galerias e suspender projetos culturais previstos para todo o semestre, que se encerra sem perspectiva de retomada? Para quem não dispõe de outra fonte de renda, são 100 dias convivendo com a angústia e o desespero, sem poder sequer dar-se o luxo de desanimar.
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