Rodrigo Tavares acredita que a Fresno foi o último suspiro de identificação com a "geração emo", aquela cheia de sentimentalismo e visual exagerado. Hoje, seis anos já fora da banda gaúcha e em uma carreira solo cada vez mais consolidada, o ex-baixista de 36 anos não acredita na morte do rock, mas sim em um distanciamento da cultura jovem. Tavares, ou Esteban, como é conhecido, mostra que não carrega fantasmas: sabe que a fase da Fresno e a parceria com Humberto Gessinger o tornaram um nome respeitado no universo que prefere não classificar como rock gaúcho.
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