Estaremos definitivamente perdidos quando abandonarmos nossa capacidade de sonhar com um mundo melhor. Apesar de todos os horrores, apesar de todas as mazelas, apesar da escuridão que se abate sobre os dias, apesar das dificuldades angustiantes, apesar das pedras que brotam no caminho, apesar do florescer dos ódios e do fenecer da poesia, precisamos nos agarrar à esperança de que nossos atos pessoais, embasados nos ensinamentos ancestrais pautados pela ética e pela civilidade, serão capazes de reorientar o rumo do processo, se somados aos de muitos que não se vergam ao clamor individualista do "cada um por si".
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