No final de semana, a agenda do meu destino me botou no meio de dois significativos eventos. Ambos completamente diferentes, absolutamente distintos. O que deles me aproximou foi uma conjugação de fatores saudosistas e sentimentais. E a partir de ontem, o lodaçal brasileiro. Desculpem: o nojo escrachado vomitado pelo Congresso.
No sábado, me reuni com minha turma-médica para celebrarmos quase meio-século de diplomação. Parece mentira! Nós mesmos nos dizíamos isso. Presunçosamente, nos sentimos inundados por torrentes de sanguínea e saudável mocidade. O fato é que nós cultivamos amizades sólidas e sinceras. Para sempre. E, a propósito, o Pai da Medicina, o grego Hipócrates, exaltava que a vida é breve, mas a arte longa e duradoura. O que cabe a todos nós, tanto quanto possível é desvendar e saborear os segredos da arte de viver.
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