Aos 12 anos, o garoto Juvelino Daneluz ficou encantado com a chama crioula trazida até a Vila de Santa Lúcia do Piaí por um grupo tradicionalista do CTG Manotaço, de Gramado. Na ocasião, um dos integrantes declamou a poesia Porteira Quebrada, despertando o interesse de Juvelino. Tinha início a paixão do guri pela cultura gaúcha, algo que o acompanha até hoje e faz dele uma referência no assunto.
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