Bom dia!
Primeira sexta-feira do mês! Recordando o Coração de Jesus: "porque Eu sou manso e humilde de coração!" Que o nosso coração seja semelhante ao d’Ele! Vamos que vamos!
“A felicidade é quando o tempo para.” (Gilbert Cesbron).
Um dos desejos mais insistente dos humanos é determinar o tempo. Mas o tempo é indomável. Ele apenas passa. O segredo, então, reside na administração do próprio tempo. Existe uma porção de horas e de minutos: cada um deve distribuir de acordo com as suas prioridades. Porém, em alguns momentos, o tempo para, pois a felicidade se expande, preenche todos os espaços existenciais, prende a atenção, faz esquecer todos os desencontros. Há momentos significativamente intensos, que excedem qualquer explicação. São instantes únicos, suficientes para ir à eternidade e, em seguida, retornar à realidade. Todos são contemplados com o dom da felicidade.
Acontece que uma grande maioria só se dá conta da felicidade, quando ela dobrou a esquina e seguiu para outros endereços. A felicidade não é uma questão de quantidade. São momentos imensuráveis, únicos, eternos. A verdadeira sensação, quando a felicidade alcança o grau mais elevado, é de que o tempo deixa de existir. Quanto mais simples for a vida, maior probabilidade de intensificar e prolongar os momentos felizes.
Algumas coisas até são necessárias, mas não é nada exigente ser feliz. O ponto de partida é a gratidão. Quem sabe agradecer já conhece o itinerário. Alguns acham que a felicidade se resume em momentos felizes. Exigência demasiada: querer que todos os momentos sejam intensos. Se noite e o dia se alternam, se tudo está em movimento, a felicidade também vai adquirindo formas e expressões diferenciadas.
Mesmo que o tempo siga em frente, a felicidade vai acontecendo serenamente.
Bênçãos! Paz e bem! Santa Alegria! Abraços!