Bom dia!
O sábado é sempre oportunidade de leveza, sentimentos que se multiplicam, saudade com toque de insistência. Viver é demais! Gratidão ao autor da vida!
“A vida é muito curta, para ser feliz apenas nos finais de semana.”
Com um pouco de sensibilidade e atenção é possível perceber e entender que os dias não se repetem. Ao longo da história, alguém resolveu dar denominações ao conjunto de horas. Os dias receberam, então, nomes. A sociedade de consumo necessitou da produção. O trabalho foi distribuído ao longo dos dias. Viver supõe ocupar-se num processo de contínuas transformações.
Houve a introdução de intervalos, dias sem a obrigatoriedade formal do trabalho. As energias aguardam por reposição. A convivência também necessita de um tempo sem cronômetro. Para além dos finais de semana, a felicidade é uma possibilidade diária. A grande maioria não vive um dia de cada vez. Aguardar simplesmente pelo final de semana é um risco. Cada amanhecer é uma possibilidade, uma dádiva. Estar apenas fisicamente num dia, mas querer ansiosamente que o final de semana chegue, é desperdício de energia e de tempo. Os dias se sucedem, mas não se reptem.
O final de semana é curto para concentrar todo o querer semanal. Tomara que o aprendizado se efetive: viver bem cada dia, cada momento, sem a pressa de que a segunda e terça e os outros dias sejam rápidos. Claro, o final de semana tem outro ritmo. Para alguns, no entanto, é um dia como tantos. Ser feliz durante toda a semana é condição para dar uma maior qualidade ao final de semana. A vida é muito curta, quando se trata de averiguar o andamento da felicidade. Ainda bem que todos os dias são repletos de possibilidades. Gostar intensamente de cada dia da semana é uma opção e tanto.
Bênçãos! Paz e Bem! Santa Alegria! Abraços!