Não sei nadar e, por conta disso, pouco entro na água. Limito-me a ir apenas onde me sinto segura – em lugares mais rasos das piscinas, na beira de mares sem ondas ou buracos. Não tenho vontade de agir diferente. É uma atitude prudente, eu sei, que evita pequenos problemas e grandes emoções. Mas não se aplica para tudo – nem quero.
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