Perdido. Talvez ainda mais embaralhado por culpa do Chico, o Buarque, tratei de resolver o dilema da crônica de toda santa quinta-feira. Tem canções do Chico que parecem nos embotar de cimento e lágrima, deixando a dúvida pairando: já fomos atropelados ou iremos atrapalhar o tráfego logo ali, depois da próxima esquina? Ou ainda, turvos de incerteza: estamos rodando em um moinho ou é o tempo que dá voltas na gente?
Crônica
Opinião
Voragem, palavra que gira como um labirinto vivo
Estamos rodando em um moinho ou é o tempo que dá voltas na gente
Marcelo Mugnol
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