Em dias de sossego, coice. Em dias de sonho, pesadelo. Em dias de vertigem, muralha. Em dias de mansidão, terremoto. Em dias nublados, mar. Em dias de caramujo, flutuar. Em dias de trovão, silêncio. Em dias de luto, correnteza. Em dias amargos, sutileza. Em dias de poesia, fornalha. Anacrônico, tropeço e viro pó.
Crônica
Notícia
Empacotar a saudade ou trancafiar o amor?
Não há paz sem guerra, da mesma forma que não há sossego sem uma temporada dentro da noite veloz permeada de aflição
Marcelo Mugnol
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