Quando a gigantesca destruição causada pela enchente de maio começou a ficar clara, surgiram as primeiras especulações sobre a possibilidade de que projetos pensados para o RS pudessem ser adiados. O argumento era de que, diante da catástrofe, todo o dinheiro disponível deveria ser destinado ao atendimento às pessoas e à reconstrução do que tinha sido perdido. A ideia tem lógica, mas além da urgência de diversas situações trazidas pelo momento, é preciso pensar a reconstrução de forma mais ampla.
INFRAESTRUTURA
Opinião
Mais do que nunca, projeto Aeroporto de Vila Oliva tem que andar
Iniciativa precisa ser encarada como parte da recuperação da infraestrutura do Rio Grande do Sul
Alessandro Valim
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