A menos de três semanas do primeiro turno da eleição municipal, é dever chamar à responsabilidade as candidaturas para que meçam palavras e atitudes e não estimulem a violência política. Discursos raivosos, divisivos e ataques que ultrapassam a crítica aceitável entre adversários nas urnas não são apenas palavras ao vento. Têm consequências que, muitas vezes, podem ser graves e se voltar inclusive contra quem faz da virulência um ativo eleitoral.
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