Ainda que tardia e restrita a futuros servidores públicos, a reforma administrativa deve ser finalmente encaminhada ao Congresso nesta semana pelo governo Bolsonaro. É um pequeno alento, embora, pela envergadura do problema, incapaz de equacionar a questão de fundo: o engessamento e o custo da máquina pública drenam investimentos que deveriam ir para infraestrutura, educação, saúde e segurança, e mantêm a passo de tartaruga a execução de programas de revitalização da economia.
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