Por contrariar a regra geral da já tradicional queda de braço sobre o reajuste das tarifas de ônibus a cada ano, o original conjunto de medidas apresentado pela prefeitura de Porto Alegre para subsidiar as passagens sem onerar os cofres públicos chama a atenção de outras grandes cidades do país. A série de propostas merece uma discussão séria, livre de questiúnculas políticas e eleitoreiras, sobretudo por tratar-se de um custo significativo para a população de renda mais baixa.
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