Talvez ouvindo e compreendendo o recado que vem de Davos, o presidente Jair Bolsonaro finalmente tomou uma atitude capaz de gerar repercussão positiva e bons resultados práticos tanto a curto quanto a longo prazo no tema da proteção da Amazônia. Este é, inequivocamente, o assunto mais sensível para a imagem do Brasil no Exterior e a postura do governo federal em relação à defesa do ambiente já se mostra determinante como fator modulador do apetite global para direcionar capitais para o país, imensamente carente de investimentos. Esta é a advertência que ecoa do encontro da elite econômica mundial na Suíça, e a decisão do Planalto de criar o Conselho da Amazônia e a Força Nacional Ambiental é uma resposta que vai ao encontro da busca por soluções para amenizar a apreensão internacional relacionada à saúde da maior floresta tropical do mundo.
Opinião da RBS
Ação pela Amazônia
O Conselho da Amazônia e a Força Nacional Ambiental são uma resposta que vai ao encontro da busca por soluções para amenizar a apreensão internacional relacionada à saúde da maior floresta tropical do mundo