A permanência do desemprego em patamar alto no país e a piora do indicador em unidades da federação, como o Rio Grande do Sul, mais do que desalentar quem procura uma ocupação e os próprios governantes, comprova que as estratégias de combate a essa chaga não estão surtindo o efeito necessário. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) trouxe na terça-feira a informação de que, no terceiro trimestre, a taxa nacional de desocupação ficou em 11,8%, apenas 0,2 ponto percentual abaixo dos três meses imediatamente anteriores. No Estado, o percentual detectado foi de 8,8%, mas 0,6 ponto acima do segundo trimestre de 2019.
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