Desafiado ao longo da última campanha presidencial – uma das mais acirradas da história e a primeira a massificar o uso de redes sociais e fake news –, o Judiciário continuará sendo posto à prova depois da troca das posses dos eleitos em outubro. A missão é particularmente relevante para o Supremo Tribunal Federal (STF), que, como guardião da Constituição, precisará se manter igualmente vigilante depois das trocas de comando em âmbito federal. A sociedade precisa ter a garantia de que as mudanças pelas quais os eleitores optaram ocorrerão dentro da lei.
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