O movimento dos caminhoneiros expôs, com mais clareza, a crise no modelo da representatividade. Acordos fechados por cúpulas – sindicais, privadas e governamentais – se mostram cada vez menos eficazes e mais geradores de tensão. Isso ocorre porque o padrão baseado na hierarquia não serve mais, adverte o administrador Paulo Amorim. Faltam líderes legítimos, com credibilidade, alega a empresária Letícia Zereu Batistela.
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