O regime de recuperação fiscal (RRF), nos moldes em que está proposto, diz que devemos retirar as ações que questionam os juros da dívida com o governo federal para termos um fôlego de três anos sem pagá-la. No momento, o Rio Grande do Sul não está pagando a dívida por causa de uma medida liminar. Se aderir ao RRF, a cobrança volta depois de três anos com juros e correções. Por outro lado, se prosperar a ação que questiona os juros da dívida, proposta pelo então governador Germano Rigotto, os R$ 60 bilhões atualmente cobrados devem diminuir consideravelmente.
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