O parlamento deve estabelecer as regras do jogo eleitoral com responsabilidade: assim pensa um bom democrata. Porém, uma análise da lei das eleições apresenta um dado alarmante: desde 1997, foram realizados dez pleitos e a lei sofreu treze modificações. Essa quantidade de mudanças não tem sido acompanhada da necessária qualidade, o que produz um resultado desastroso. A elaboração de textos dúbios e a revogação de artigos que nunca entraram em vigor são exemplos da falta de seriedade nessas reformas.
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