O novo corte na taxa de juro pelo Copom, nesta semana, indica claramente que as dúvidas sobre o ambiente político estão sendo reduzidas, os indicadores de inflação são favoráveis e há sinais claros de recuperação econômica para o país. Ainda assim, parcela expressiva do mercado, notadamente entidades empresariais e sindicais, esperava mais ousadia do Banco Central, o que pode ser constatado na manifestação do presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf: "O Brasil tem pressa para retomar a rota do crescimento".
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