O governo Temer sai fortalecido nas escolhas dos parlamentares que comandarão as principais casas legislativas do país pelos próximos dois anos. Em ambas as eleições, deu o que o Planalto queria: o cearense Eunício Oliveira (PMDB) para liderar o Senado e o fluminense Rodrigo Maia (DEM) reeleito por mais um mandato na Câmara dos Deputados. Na teoria, a presença de aliados nos cargos legislativos mais importantes e na própria linha de sucessão presidencial assegura o encaminhamento e, provavelmente, a aprovação das reformas estruturais que o governo vem implementando. Pode, portanto, ser adequado para o país.
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