Senhor governador, está próximo mais um final de mês. Peço ao Grande Arquiteto do Universo que o ilumine e o faça compreender que salário é sinônimo de alimento, que alimento é sinônimo de sobrevivência. Portanto, governador, não penalize os funcionários do Poder Executivo parcelando, injustamente, os seus vencimentos. Cumpra a Constituição, pois ela afirma, irretocavelmente, que todos são iguais perante a lei. Seja justo!
José Nairo da Cunha Ribeiro
Cirurgião-dentista – Uruguaiana
Imposto de Renda
Se a tabela anual não for corrigida, como vem acontecendo, evidente que pagamos mais Imposto de Renda ganhando o mesmo ou até menos do que no ano anterior. Esse procedimento configura estupenda injustiça. Enquanto isso, em típica ausência de sensibilidade diante do quadro recessivo, o deputado relator do projeto de reforma tributária pretende, ao que está sendo noticiado, a recriação da CPMF. Nada de mais impostos ou majoração de alíquotas.
Jorge Lisbôa Goelzer
Advogado – Erechim
Cumprimento o articulista Igor Oliveira pelo excelente artigo “O autocrata dentro de mim” (ZH, 24/2). Enfim, a exuberância da dialética, com inteligência, bom humor e lucidez. Um artigo que ultrapassa, pelo conhecimento do autor e por sua capacidade de contextualização sobre a economia e a política em nosso país, o ranço das manifestações maniqueístas das redes sociais, onde pululam certezas improváveis. Admirável também a atitude do articulista ao ironizar as suas próprias dúvidas, mas que expressam o sentimento e a percepção de muitas pessoas, que ainda buscam pensar por si mesmas.
Dilan Camargo
Escritor – Porto Alegre
A densidade humana que o Carpinejar tem é tão maravilhosa, que não posso deixar de me manifestar. Ele fala coisas que nos tocam, que são a realidade de todos, e nos emocionam.
Terezinha Branquinho
Aposentada – Porto Alegre
Paulo Germano se revela como vanguardista do atraso. Quer perpetuar carroças e carrinhos nas ruas e avenidas de Porto Alegre. Já não basta o trânsito caótico, quer permitir que catadores continuem atrapalhando a movimentação da cidade. Os legisladores criaram a lei em 2008 e tiveram nove anos para implementá-la. Se não conseguiram, estão confessando a própria incompetência. Agora querem prorrogar por mais cinco anos? Podem prorrogar por mais um século, porque só discurso não adianta.
Cláudio Vescovini
Aposentado – Porto Alegre
Concordo com Cláudia Laitano em “Idiotas inúteis” (ZH, 24/2). Em um país livre e democrático, todos têm direitos iguais. Que cada um pode falar o que achar, mas tudo tem lugar e hora certa para ser dito. Acho absurdo protesto em qualquer cerimônia, pois as pessoas não estão lá para isso.
Elacy Maria Togni
Bancária aposentada – Lajeado
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Editado por: Rafaela Ely – 3218-4317