DESASTRE
Aproximadamente 250 mil presos no país não foram condenados e milhares de condenados não estão presos. Faltam presídios, mas falta entender melhor o processo. Temos que achar a caixa-preta desse desastre.
João Luiz Couto Anzanello
Médico – Porto Alegre
REVISÃO DOS BENEFÍCIOS
O governo federal vai revisar todas as aposentadorias por invalidez e os auxílios-doença. Sugiro que também faça pente-fino nas aposentadorias concedidas ao setor público e a políticos. Também seria interessante verificar em toda a esfera federal se não existem funcionários fantasmas recebendo sem trabalhar. Verificar também se, em todas as compras, os mais diversos itens são adquiridos corretamente pelo preço justo de mercado, e não superfaturados. Por último, avaliar se todos os serviços e obras aprovados estão sendo pagos conforme licitação, sem nenhum desperdício do dinheiro público. Sei que devo ter esquecido de inúmeros procedimentos que, se revistos, trariam enorme economia, mas, se os apontados acima forem feitos com critério e lisura, tenho convicção de que o resultado será excelente.
Gilberto Barboza Brigoni Junior
Comerciário – Esteio
ESTRADA DE GRAVATAÍ
Gostaria de colocar aqui o meu protesto contra a falta de cuidado do prefeito de Gravataí com a Estrada Municipal. Ela tem mais ou menos dois quilômetros de extensão. O que chama a atenção dos moradores é a quantidade de buracos. Por que não asfaltam? Falta dinheiro? Mas como outras ruas são asfaltadas? Será que tem poucos moradores para aplaudir? Ou será que é caso de compromisso com a palavra empenhada em campanha? Até quando, senhor prefeito?
Paulo Roberto Rodrigues
Aposentado – Gravataí
Oportuno o artigo de Vitor Bley de Moraes "A culpa é dos CCs" (ZH, 11/1), que contesta a segregação dos ocupantes de cargos de confiança no serviço público. Lembremos que em 2016, só no governo federal, foram expulsos 550 servidores por irregularidades. Que tal adotar avaliações de desempenho periódicas para manter o padrão do serviço público? Quem tem competência se garante.
Gilberto Jasper
Jornalista – Porto Alegre
Tenho visto, amiúde, na mídia (inclusive em Zero Hora), jornalistas, com raras exceções, negligenciando nomes de alguns políticos, como o do prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, nominando-o sem o "Júnior". O mesmo acontece com o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho, sem o competente "Filho" após o seu nome. Nelson Marchezan, sem o "Júnior" era o seu falecido pai, Nelson Marchezan. Sérgio Cabral, sem o "Filho", é o jornalista, seu pai, Sérgio Cabral. Portanto, amigos jornalistas/repórteres, mais atenção. O povo precisa ser bem informado, por favor!
Rui Fischer
Aposentado – Taquara
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Editado por: Rafaela Ely – 3218-4317