REFORMA DA PREVIDÊNCIA
A proposta do governo é de penalizar ao extremo o trabalhador brasileiro. Vai contribuir a vida inteira e, se conseguir se aposentar integral, aos 65 anos, terá que sobreviver com uma aposentadoria defasada e que não o sustentará nos seus anos mais frágeis. O secretário da Previdência prevê uma economia de R$ 678 bilhões em 10 anos. Todos esses bilhões não irão para o povo que trabalha, e sim para o governo, que gasta. A população ficará ainda mais pobre, à míngua. Essa reforma precisa ser muito bem discutida, analisada e revista.
Reli Nardello
Funcionária pública – Antônio Prado
VENENO NA MESA
Fico pasmo com a enorme ganância de parte das pessoas, agora os produtores envenenando nossa comida. Mais doenças no futuro. Minha solução é: não compre esses produtos. Se caírem as vendas, acredito que muitos vão pensar antes de envenenar, vão ver que não vale a pena. Compro sem agrotóxicos, noto a diferença no tamanho e no cheiro dos produtos. Cenouras com cheiro de cenouras, etc. Os preços são maiores, mas quanto vale a sua saúde?
Juarez Coimbra
Técnico de enfermagem – Porto Alegre
AO PREFEITO MARCHEZAN JÚNIOR
É fácil concluir que a população de Porto Alegre deve apoiar um político que, destemido, troca as benesses de Brasília pelas gigantescas dificuldades de uma prefeitura historicamente mal gerida e absurdamente quebrada. Alguém capaz de fazer essa escolha sempre terá o nosso respeito e admiração, tanto quanto a certeza de que capacidade, decência e valentia guiarão suas ações na difícil e nobre missão que recebeu através de uma vitória eleitoral digna e consagradora.
Julio Cesar Sanvido
Advogado – Porto Alegre
Lendo Zero Hora (ZH, 3/12) e fazendo análise isenta e sem emoções envolvidas, percebemos que a reforma da Previdência no Rio Grande do Sul é urgente é imperativa. Não tem como garantir pagamento de salários, muito menos integrais, quando temos um servidor da ativa para cada dois inativos. Ou se muda agora, ou em breve todos ficarão sem aposentadoria. Os culpados são todos os governantes anteriores que não tiveram a vontade ou a coragem de realizar mudanças. Agora, o remédio será amargo, mas necessário. Pelo mesmo caminho, vão a reforma da Previdência nacional, PEC 55 e medidas anticorrupção.
João Pedro Cunha Calçada
Médico – Cruz Alta
Li a coluna de Carpinejar e vi que muitos filmes que vimos são os mesmos (ZH, 13/12). Um que gostaria de comentar é Curtindo a vida adoidado, um dos que ele citou e que adoro. Vi com meu filho de seis anos novamente e ele adorou também. Acredito que rever filmes é uma experiência interessante, pois o filme não muda, mas nossa percepção muda muito ao longo de nossa vida.
Anderson Rocha de Andrade
Comerciante – Porto Alegre
Lamentável a postura deste jornal ao retratar a biografia do prelado que faleceu como marcada pela defesa dos direitos humanos e luta contra a ditadura (ZH, 15/12). Afirmar isto é desconhecer a caminhada de dom Paulo Evaristo Arns. O arcebispo fez parte da ala vermelha da Igreja Católica, sendo um dos mentores da Teologia da Libertação. Organizou um livreco chamado Brasil: nunca mais, em que se incensa como o baluarte da resistência aos anos de repressão. Um comunista de carteirinha. Faltou transparência, imparcialidade e lisura ao periódico no trato desta matéria. Para que mascarar e mostrar uma realidade distorcida? Poderiam se pautar pela verdade!
Ricardo Reischak
Advogado – Porto Alegre
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Editado por: Rafaela Ely – 3218-4317