CERCAR A REDENÇÃO
Minha opinião é de que o correto seria não cercar a Redenção. Chega de cercas. Já vivemos fechados em nossas casas e prédios. Agora cercar parques? O ideal seria retirar das ruas e colocar essas pessoas assassinas atrás das grades, e não nós, trabalhadores, que pagamos impostos caros e ainda teremos que vivermos cercados. Absurdo!
Juarez Coimbra
Técnico de enfermagem – Porto Alegre
Tenho acompanhado os debates pró e contra o cercamento da Redenção e dos parques de Porto Alegre, devido a problemas que acontecem nesses locais, inclusive com mortes. Em viagem pela Espanha, visitei lindos parques que, além da segurança com guardas, são todos cercados e muito bem cuidados. Porque não deixar o radicalismo de lado e copiar o que é bom de outras cidades? Até quando o Parque da Redenção vai ser o palco dos criminosos?
Florismundo Soares Ferreira
Aposentado – Porto Alegre
PROFESSORES
Historicamente, vemos os professores ganhando menos do que mereciam, mas eram reconhecidos pela população por sua dedicação e zelo. Concordo que a categoria precisa se unir e lutar por mais conquistas no meio político, mas sem envolver as crianças, que estão lá para aprender as disciplinas escolares, e não rebeldia. Depois que a educação se politizou, vemos professores que abriram mão da dedicação passando a ensinar mal, muitas vezes nem ensinando nada. O MEC, que deveria disciplinar essas coisas, está mais preocupado em emitir cartilhas que ensinem sexo para as crianças pequenas que ainda não despertaram para isto, gastando milhões da educação. É preciso frear as disputas ideológicas e repensar o plano Brasil com urgência.
Renato Bueno
Aposentado – Porto Alegre
Quem poderia liderar um pacto se não existem líderes nem dinheiro para resolver o problema financeiro do Estado gaúcho? O crescimento da economia estagnou devido a governos que não souberam vislumbrar uma perspectiva. Como bem disse Rosane de Oliveira(ZH, 14/11), o ser humano vai ser dizimado por ele próprio, quando só pensa "quero o meu, e que se dane o mundo". Eita, ser egoísta este tal humano.
Mirto Zanotti
Advogado – Caxias do Sul
Parabenizo Rosane de Oliveira pela belíssima análise do momento atual do Estado (ZH, 14/11). Precisamos de mais profissionais do quilate dela, que coloquem o dedo na ferida. O povo gaúcho precisa sair dessa situação complicada, que só tem alimentado a desesperança.
Luís Afonso Rech
Jornalista – Porto Alegre
Seria possível concordar com Luiz Carlos da Cunha (ZH, 16/11) quando escreve que "a inépcia de todos quantos são responsáveis pela ordem legal e moral" é que leva à situação nas ocupações escolares, se o fato em si não justificasse esta ação. A afirmação do escritor de que todos os alunos são mentes ignorantes e inexperientes e que esta situação é um mistifório de infantilismo é uma sarapieira simplacheirona. Que bom que nossos alunos têm coragem para deblaterar!
José Vilmar Pereira de Fraga
Arquiteto e urbanista – Tramandaí
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Editado por: Rafaela Ely – 3218-4317