A eleição de Donald Trump, o fenômeno do Brexit da Grã-Bretanha, as crises fiscais da maioria dos países, a eleição de políticos como Marine Le Pen na França e os surtos migratórios são causas e consequências do nacionalismo que tensiona a tese liberal da globalização em vigência nas últimas décadas. Estamos entrando num paradoxo, pois as nações dependem da dinâmica e da organização internacional e global, e simultaneamente, fenômenos sociais, econômicos e políticos comandam um "fechar fronteiras".
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