DEPUTADO JARDEL
As filigranas burocráticas e os interesses próprios dos deputados têm uma parcela. A Justiça também tem uma parcela. Mas a parcela maior de responsabilidade pertence a nós eleitores. Somos os maiores responsáveis por este bizarro processo para defenestrar um inepto e corrupto elemento do seio do Legislativo porque fomos nós que o colocamos e a todos os outros no parlamento gaúcho. Cada povo tem o parlamento que merece.
Gerson Golendziner
Engenheiro – Porto Alegre
CERCAR PRAÇAS E PARQUES
Novamente assunto presente, como se fosse condição sine qua non para a segurança, aludindo-se a exemplos da Europa sem considerar que lá, na época, era para que os lugares ficassem reservados exclusivamente para a nobreza e a aristocracia, longe da plebe. Lembrando Paulo Sant'Ana, que finalizou uma coluna (ZH, 9/3/10) assim: "Malditos dias em que por insanidade mental não se cercam os parques". Já em outra (ZH, 21/1/06), exalta: "Gosto de caminhar sem obstáculos ao meu redor, isso me dá uma sensação de liberdade, de ausência de limites, que influi no meu espírito".
José B. Estrázulas
Contabilista – Porto Alegre
Os passarinhos cantam de dia e à noite dormem, quando as árvores, pela fotossíntese, expelem gás carbônico. Os parques são áreas públicas arborizadas destinadas ao lazer humano saudável. As autoridades deveriam, no mínimo, recomendar que as pessoas não os frequentassem à noite. E, como estão dominados por criminosos, que o poder público é incapaz de conter, as autoridades deveriam, então, proibir o ingresso de todos à noite. Nas poucas apresentações no Araújo Vianna, bastará policiamento semelhante ao de jogos de futebol. O cercamento físico ou o eletrônico não intimida dependentes químicos que, sem noção, matam inocentes para atender seu vício.
Sérgio Becker
Jornalista – Porto Alegre
Na coluna "Almanaque Gaúcho", de que gosto muito pela diversidade de informações que a página traz, foi esquecida a poesia do dia (ZH, 17/11). Não quero crer que aquelas quatro palavras sem rima que foram publicadas seriam a poesia do dia. Desculpem-me, mas foi muito mau gosto!
Milton Ubiratan Rodrigues Jardim
Policial rodoviário federal – Torres
Sobre o "Pacote Sartori", comentado por Rosane de Oliveira(ZH, 17/11), a denominada "socialização do sacrifício" nada mais seria do que o cumprimento constitucional e da legislação orçamentária, em que há absoluta igualdade de direitos e deveres entre os três poderes. Espero finalmente vê-la respeitada.
Carlos Alberto de S. Medeiros
Servidor inativo – Porto Alegre
Ótimo artigo do jornalista e vereador João Bosco Vaz com o título "O futebol tá muito chato" (ZH, 18/11). Pura verdade. As pessoas não aguentam mais. Não pode isto, não pode aquilo, punições descabidas. Estão acabando com a alegria do povo em ir aos estádios.
Odilon Sater de Melo
Aposentado – Porto Alegre
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Editado por: Rafaela Ely – 3218-4317