DELAÇÃO
A delação de executivos da empreiteira Odebrecht deve provocar um verdadeiro arrasa-quarteirão. Dado o número elevado de parlamentares citados na delação, cujos nomes deverão vir à tona, é óbvio que os mesmos estão fazendo e ainda farão de tudo para ver aprovada a anistia geral e irrestrita. Será decretado, se aprovada, o fim da Lava-Jato. Se tal medida passar, isto sim podemos chamar de um verdadeiro golpe. É chegado o momento de as pessoas de bem fazerem pressão sobre os parlamentares para não cometerem o ato de lesa-pátria.
Deneir Jose Caetano Cabral
Auditor fiscal - Porto Alegre
CAFÉ FRIO
Nos meses de novembro e dezembro, a cidade irá conviver com total descaso: 1) a atual administração pouco fez/fazia. Imaginem agora em contagem regressiva; 2) a futura nada poderá fazer, eis que ainda não foi empossada. Assim, pobre cidade, lixeiras, vandalizadas e entupidas, ruas e calçadas esburacadas. Mas o que esperar de uma administração (?) que sequer teve a capacidade de colocar placas com nomes nas vias?
Luiz Pedroso
Funcionário público - Porto Alegre
CORTES
Gostaria de saber do senhor governador por que não incluir no pacote a retirada dos CCs, aproveitando os funcionários das fundações. Por que não cortar verbas de gabinete dos deputados, gastos com diárias e transporte onerosos ao Estado?
Claudio Lindemeyer
Corretor de imóveis - Porto Alegre
FIDEL
A morte do ditador Fidel Castro provocou muitas manifestações no mundo todo. Talvez a mais infantil e besta tenha sido a feita pelo ex-presidente Lula, quando disse que Fidel lutou contra a ditadura e a tirania. Como assim? Um ditador que ficou 40 anos no poder, matou milhares de cubanos e levou o povo à miséria? Fica quieto Lula, para de falar bobagem.
Telmo de Jesus Carlotto
Aposentado – Taquara
OS "CONDOTTIERI"
A História foi construída por Abraão, Alexandre o Grande, Jesus, Napoleão Bonaparte, Benito Mussolini, Hitler, Stalin, Getúlio Vargas e Fidel Castro. Homens que forjaram destinos, às vezes trágicos, nem sempre bons, mas foram a expressão de sua época. Quem será o próximo? Donald Trump?
Ismael de Oliveira Façanha
Advogado – Porto Alegre
TRUMP
É impressionante. Trump não tem saída com os jornalistas. Estará sempre errado e encurralado, não importa o que faça ou o que diga. Além de xenófobo, racista e homofóbico, é traidor dos que nele votaram. Deixem o homem trabalhar. Em analogia às aventuras de Dom Quixote e seu cavalo Rocinante, a imprensa está parecendo o delirante Cavaleiro da Triste Figura, que enxerga nos moinhos de vento um gigante a se derrotar. Só falta a imprensa colocar a culpa da crise do Rio Grande do Sul no novo presidente americano.
Luis Sergio Mirapalheta Lucas
Empresário – Porto Alegre
Paulo Germano surpreende ao dizer o óbvio: "A calçada é um lugar de todos" (ZH, 24/10). Mas, por favor, não seria mais coerente uma dose de paciência e aguardar os passos lentos da octogenária? Afinal de contas, pelo seu (infeliz) discurso, ele estaria dirigindo-se ao cinema, não a uma emergência. Haja paciência para aguentar os impacientes!
Mercedes Marques Faccin
Médica – Santa Maria
Estou sem palavras ante a matéria "Não é o tamanho que mede a vida" (ZH, 26 e 27/11). Que história, que texto, que fotos! Fiquei emocionada. De verdade. Daqui para frente, após ler a reportagem de Carlos Macedo, vou ver as pessoas com nanismo com outro olhar. Só posso dar os parabéns!
Priscilla Breda Panizzon
Estudante – Caxias do Sul
Adorei "O quê?", de Carpinejar, no Donna (ZH, 26 e 27/11)! Como é bom compartilhar as dificuldades, principalmente quando temos um olhar tão crítico sobre elas! Agradeço ao colunista por me fazer rir e ver tudo o que escreveu (tão verdadeiro) com mais leveza! Consegui dar risadas ao me identificar com os pequenos goles que venho sorvendo aos poucos, como ele lindamente refere em sua escrita.
Henriqueta Sonaglio
Psicóloga – Porto Alegre
Inacreditável o destaque na capa de Zero Hora (ZH, 28/11), onde os leitores esperavam digna homenagem ao emblemático cubano durante seus ritos fúnebres. Porém, em vez de Fidel Castro – nome perene na História – engole a capa um simples jogador de futebol. Questão de prioridade. Fidel morreu, por isso recebe insignificante chamada de capa, com foto que beira o ridículo e título não menos que absurdo. Certamente faltou critério, faltou senso histórico, faltou respeito nesta opção. Seja: Fidel está morto! Viva o Futebol!
Tania Barreiro
Jornalista – Porto Alegre
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Editado por: Rafaela Ely – 3218-4317