Em seu artigo "O golpe eleitoral" (ZH, 6/10), o senador Lasier Martins citou o triunfo de João Doria como resposta ao PT. Fiquei estarrecido. Ora, o João Doria é do PSDB, responsável pelo maior assalto aos cofres de uma prefeitura na história do Brasil. Ou seja: o desvio de quase R$ 1 bilhão nas obras do metrô de São Paulo. Está mesmo difícil encontrar bons exemplos na política brasileira.
Lauro Aloisio Junges
Músico – Taquara
Parabenizo o colunista Luiz Américo Camargo pela ótima crônica no caderno Destemperados "Sem Desperdício Charmoso" (ZH, 7/10). Dificilmente o assunto é abordado, e os números do desperdício deveriam nos envergonhar. A mudança deve começar por cada um de nós.
Susete Driemeyer Schaffer
Aposentada – Sapiranga
Obrigado, professora Nayr Tesser. Teu artigo (ZH, 8 e 9/10) salvou meu fim de semana no quesito leitura. Foste iluminada e correta. Que prazer recordar o ar puro e inocente das coisas boas que vivemos em nossa infância.
José Elido Zanolla
Aposentado – Colorado
Oportuna e elogiável a matéria do caderno Campo e Lavoura "Tortuoso caminho para o abate" (ZH, 8 e 9/10). A reportagem revela a crueldade praticada contra os animais a caminho do abate. Além de violar a legislação de proteção aos animais, é um revoltante exemplo de atentado aos foros civilizados e desafio à presente e às futuras gerações. Parabéns à jornalista Bruna Karpinski pelo seu trabalho. Conselho Regional de Veterinária, Secretaria da Agricultura, Sindicatos Rurais, Comissão de Meio Ambiente da Assembleia devem se ocupar do problema e encaminhar soluções.
Caio Lustosa
Advogado – Porto Alegre
Oportuna a matéria sobre a barbárie que está acontecendo no Estado do Rio Grande do Sul (ZH, 8 e 9/10). Aborda os fatores causadores e as ações para frear a violência, mas esquece de abordar o fator principal, os financiadores do tráfico e dos traficantes: o consumidor da droga. Onde ele está? Está nos morros, nas comunidades carentes, nas favelas? Não. Está nas classes média e alta, nas faculdades, nas festas da gurizada bem-nascida, nos pobres da periferia, nos empresários bem-sucedidos que precisam de um estímulo para fechar um negócio. Esses são os financiadores disso tudo, e por que não se fala disso? Por que, reportagem após reportagem, falam de tudo, menos dos consumidores? Por que será? Até quando vai essa hipocrisia?
José Mauricio Machado da Silva
Analista de TI – Porto Alegre
A propósito do oportuno e esclarecedor artigo de Attilio Benetti, com o sugestivo título "Em defesa do Badesul" (ZH, 8 e 9/10), gostaria de dizer que subscrevo, integralmente, suas lúcidas palavras. Via de regra, a cada troca de governo, parte dos políticos reprovados pela avaliação do eleitor é premiada por governos descomprometidos com altos cargos e salários em diretorias de bancos públicos do Estado. Além de as atividades inerentes aos bancos públicos de fomento serem, por suas características, de alto risco, pesa ainda sobre essas instituições o altíssimo risco representado pelo desempenho de suas despreparadas diretorias. O fato de o atual governo ter herdado a atual estrutura diretiva do Badesul não o exime de responsabilidades, haja vista que já poderia ter corrigido, pois seu governo encaminha-se para o terceiro ano.
Manoel Luiz Silva dos Santos
Contador – Porto Alegre
PRISÃO APÓS SEGUNDA INSTÂNCIA
Ótimo! O problema é a deficiência de estabelecimentos prisionais. Isto dará oportunidades aos advogados dos condenados a recursos e mais recursos.
Claudio Luiz de Almeida
Despachante – Porto Alegre
ECO DAS PANELAS
Para o PT, os panelaços eram protestos da elite branca do país. O eco das panelas se refletiu nas urnas, para além do mundo de faz de conta dos defensores da foice e do martelo. Mereceram a derrota acachapante com a participação de todas as classes sociais. Aprendem alguma coisa ou a culpa é da Globo? Porque, para eles, a culpa sempre é dos outros.
Luís Sérgio Mirapalheta Lucas
Microempresário – Porto Alegre
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