POLÍCIA PRENDENDO POLÍCIA
Integrantes da Polícia Legislativa de Brasília foram presos pela Polícia Federal porque estavam fazendo bico para senadores, objetivando dificultar as investigações da Lava-Jato. Ou seja, polícia prendendo polícia. É o Brasil passado a limpo. Que todo esse sofrimento não seja em vão, para que possamos deixar um Brasil melhor para nossos filhos e netos. Parabéns à Polícia Federal e às demais instituições envolvidas.
Assis Vieira
Jornalista – Montenegro
SOM AUDÍVEL FORA DO CARRO
Já vem atrasada a medida do Contran proibindo a prática explícita dos motoristas salientes. Nem todos gostam dos mesmos gêneros musicais, sem falar que perturba e distrai o trânsito, prejudicando a audição dos próprios condutores.
Werner Bischoff
Engenheiro – Porto Alegre
SMOV
Bem que um dos candidatos a prefeito da Capital poderia prometer acabar com a incompetência, relaxamento ou falta de respeito da Secretaria Municipal de Obras e Viação com os cidadão que utilizam qualquer meio de transporte em Porto Alegre, acabando com o desnível das tampas de bueiros. Buracos no asfalto até podem ser toleráveis, tendo em vista que estão sempre surgindo. Desníveis em bueiros são intoleráveis. Em uma das tantas missões que vão à Europa, algum técnico da Smov poderia ser incluído para aprender a difícil missão de resolver este problema.
Paulo Antônio Tietê da Silva
Aposentado – Porto Alegre
Achei fantástico o artigo de Fabrício Carpinejar em que usa uma feliz e inteligente metáfora para falar de uma coisa bem real que está acontecendo em Porto Alegre (ZH, 19/10). O Uber prometeu coisas que não pode cumprir. Aqueles que se apaixonaram agora estão desencantados. Tenho certeza de que Carpinejar, esse querido poeta, não deseja nenhuma limusine, porque ele sabe do bom serviço prestado pela maioria dos taxistas que, há muitos anos, servem os usuários com respeito, sempre atualizando a frota, tudo dentro da lei, um serviço padrão que todos conhecem bem. O Uber enganou inclusive os profissionais que acharam uma barbada. Esse romance só podia acabar em desencanto. O porto-alegrense, realmente, não é otário e logo voltará para o amor antigo e leal, não tenho dúvida.
Gabriela Lima
Estudante – Gravataí
"Um bom poema é aquele que nos dá a impressão de que está lendo a gente e não a gente a ele." Seria utopia colocar no chapéu da Academia Sueca para o Prêmio Nobel, citado por Luis Fernando Verissimo (ZH, 20/10), o nome de nosso inesquecível poeta, autor da frase acima, tradutor e jornalista Mário Quintana?
Mercedes Marques Faccin
Médica – Santa Maria
Lamentável a ânsia de Luiz Antônio Araujo no sentido de apequenar a ilustre figura de Sérgio Moro (ZH, 20/10). Afirma que o mesmo teria "emergido da obscuridade de Curitiba"! Chega a implicar com a voz do juiz federal e seu ethos do oeste paranaense! Palavras imoderadas! Também não foi feliz ao utilizar a controversa expressão "colocar na berlinda", que pode ser entendida como alvo de atenção no sentido pejorativo. A sociedade sabe quem são os criminosos que devem ficar para sempre na berlinda em Curitiba. Ao citar o texto de Rogério Cerqueira Leite (articulista da Folha) comparando Moro ao padre Savonarola, deveria esclarecer aos leitores que Cerqueira Leite é amigo de Lula, coisa que, aliás, casualmente, fez David Coimbra em sua coluna na mesma data. A sociedade brasileira está cansada da corrupção que atualmente grassa no país!
Jorge Luiz Silva de Aragão
Aposentado – Ijuí
É merecedora de encômios a coluna do David Coimbra referente à atuação do juiz Sergio Moro (ZH, 21/10). Operadores do Direito costumam atacar a morosidade da Justiça e, quando surge um magistrado competente e atuante, criticam-no porque julga os processos com celeridade e eficácia. Vale registrar que o magistrado, assim agindo, está dando efetivo cumprimento ao que manda a Constituição Federal em seu artigo 5º, inc. LXXVIII.
Sérgio Souza de Araújo
Aposentado – Porto Alegre
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Editado por: Rafaela Ely – 3218-4317