É inegável que integrantes do Ministério Público e da Polícia Federal vêm cometendo alguns excessos na Operação Lava-Jato, especialmente no que se refere à espetacularização de certas ações. Também não se pode ignorar a inoportunidade da manifestação do ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, em fala que precedeu a Operação Omertá, responsável pela prisão do ex-ministro Antonio Palocci. Até mesmo a necessidade dessa prisão pode ser questionada, como estão fazendo os advogados de defesa do acusado, sob o pretexto de que ele poderia dar explicações com uma simples intimação.
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