Existe o argumento de que a desigualdade, por si só, não é algo com que se preocupar. O que importa é a pobreza absoluta. Isso faz sentido. Desde que as pessoas vivam dignamente, as diferenças de riqueza entre elas seriam consequência de características pessoais, como educação e esforço. E neste contexto, às vezes, diz-se que o crescimento econômico funcionaria como o motor de qualquer evolução nestas dimensões: uma economia que cresce, reduz pobreza e melhora a distribuição de renda.
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