Fora Piffero
Moro nos EUA há 42 anos, mas nunca deixei de seguir o Inter pela ZH, Globo internacional e internet. Ultimamente, tenho até vergonha de ler, ver ou ouvir notícias. Como é que um clube do tamanho do nosso time mantém um Piffero, que vai nos levar à Segunda Divisão? Não consigo entender como essa situação tem continuidade. Sai e entra técnico, muda a direção do futebol, mas os resultados continuam medíocres. A sua forma de administrar o clube é desprezível e intolerável. Sinto pena por ele não poder enxergar o dano que está causando. Da mesma forma que eu sei amar o meu time, também sei desprezar o que os dirigentes, técnico e muitos jogadores não fazem para colocar o Inter no devido lugar, em vez de estar brigando para não ser rebaixado. Fora, Piffero. É hora do impeachment.
Claudio Rogerio Rojas Lima
Médico – Oregon (EUA)
Barbárie
Quando a barbárie vira rotina, a tendência é de que se passem os olhos por cima da notícia e o horror da matéria jornalística não seja analisado como merece. A cada dia, mais pessoas estão sendo executadas por bandidos e isto está virando a regra. Para subtrair patrimônio, a vida é ceifada. Este sofrimento não se mede com estatísticas. O toque de silêncio, lenços brancos, pedidos de paz já não surtem mais efeito. Está na hora de tratarmos bandidos como bandidos, a tolerância deve ser zero para o crime. Os direitos daqueles que querem viver em paz é que devem ser priorizados.
Ricardo de Souza Salamon
Comissário de Polícia – Viamão
Lei
Se houvesse lei trabalhista para políticos, a maioria deveria ser demitida por justa causa: não comparecimento ao trabalho, impropriedade administrativa, baixa produtividade, mau uso da verba pública.
Paulo Caetano Negrini
Engenheiro – Porto Alegre
Excelente, como sempre, o artigo do médico J. J. Camargo(ZH, 17 e 18/9), sobre o direito de todos. Para facilitar o trabalho dos gestores da saúde, seria interessante que os médicos prescrevessem sempre o princípio ativo dos medicamentos. Com isso se alcançariam a racionalidade pretendida e a necessária prevalência do interesse público sobre o privado.
Wanderley da Silva Plucani
Aposentado – Porto Alegre
Flávio Tavares escreveu com brilhantismo e inteligência sua coluna (ZH, 17 e 18/9). Disse tudo o que uma pessoa de bem gostaria de ter dito, sem agredir ninguém, apenas dizendo verdades que estão impregnadas nos fatos que vivemos. Parabéns à RBS por manter e publicar as opiniões de pessoas sensatas, e que o poder público reflita melhor sobre decisões que afetam o povo.
Gilmar Darlei Moreira
Economista – Porto Alegre
As acusações que apontam Lula como mentor do maior esquema de corrupção no Brasil renderam uma das charges mais engraçadas que vi em Zero Hora. (Iotti, 17 e 18/9)
Charles Luís Alves
Porto Alegre
Comparar as imagens de postos de saúde, pronto-atendimentos, emergências e hospitais da época da criação do Mais Médicos com as atuais seria o modo mais honesto de avaliar o real impacto do programa sobre o sistema. A reportagem (Caderno DOC, 17 e 18/9) apenas contou histórias pontuais sem a mínima profundidade, mostrando que abrir e fechar a mão por alguns poucos minutos é algo que pode ser chamado de fisioterapia para alguém com sequelas de AVC.
Miguel Gus
Médico – Porto Alegre
Quem aprovou o editorial Luzes e sombras da lava-jato (ZH, 17 e 18/9) com certeza não leu a denúncia contra Lula do MPF. São 149 páginas, 302 anexos, 286 provas – periciais, documentais, testemunhais e indiciárias. Não levou em conta que a estratégia adotada pelos procuradores na apresentação e entrevista coletiva é a mesma adotada na Operação Mãos Limpas na Itália. É uma estratégia adotada para enfrentar grupos e pessoas muito poderosas e influentes. A opinião pública deve ser esclarecida de forma didática, a fim de que possam apoiar as ações acusatórias contra os infratores e, desta forma, enfrentar a reação de indivíduos ou grupos que estão sendo acusados. A demanda acusatória é tirada da área política e coloca a questão na área judiciária. Acusadores e acusados poderão apresentar seus argumentos e caberá a um juiz julgar se aceita ou não a acusação.
Edson Aracy Meneses Ferreira
Porto Alegre
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Editado por: Rafaela Ely – 3218-4317